Contra o câncer, a gente revida
Referência no tratamento oncológico, o Oncologia Americas, conta com tecnologia de ponta, corpo clínico referenciado, atendimento humanizado e moderna estrutura diagnóstica terapêutica, trazendo a cada um de seus pacientes maneiras totalmente diferentes de superar o câncer.
Veja os depoimentos de pessoas que superaram com determinação, esperança, energia positiva e ainda descobriram talentos e atividades novas durante o tratamento.
CARINE MOISINHO - PACIENTE
Quando recebeu o diagnóstico de uma neoplasia maligna do cólon, a Carine tinha apenas 21 anos e estava finalizando a faculdade de Direito. A incerteza a deixou apreensiva sobre o curso, a vida e o tratamento.
Então, tomou a decisão que mudou tudo: seguir com os estudos, se formar, passar na OAB e ainda se casar. Porém, após um ano trabalhando, descobriu uma recidiva. Carine mais uma vez se agarrou a sua carreira, seus sonhos e venceu.
Hoje, ainda segue em controle ambulatorial, fazendo exames de rotina, sendo acompanhada sempre de perto pela Drª Gisele Marinho, oncologista do Americas.
“O câncer me fez descobrir uma força e uma determinação que eu não conhecia em mim. A Carine, após o câncer, é uma mulher que lutou, batalhou, sofreu, caiu, levantou e conheceu o poder de sua força”.
CLAUDINEIA - ENFERMEIRA
O dia a dia na enfermagem é atribulado e repleto de desafios. Para a Claudineia, não é diferente. Desde que descobriu sua verdadeira vocação, que era a de cuidar das pessoas, a transformou em trabalho para ajudar aos que precisam.
“Eu me alegro com as vitórias e conquistas de cada paciente, fico triste e choro com eles quando o tratamento não foi como esperávamos”.
Essa empatia genuína faz com que ela procure dar o melhor de si diariamente. É dessa forma que promove o conforto de cada paciente de quem cuida com muito amor e dedicação.
Além disso, busca manter e transmitir positividade: “Minha principal ferramenta é buscar novos conhecimentos para contribuir com o tratamento de cada um da maneira correta”, afirma.
ACCIOLY LOPES - PACIENTE
Em 2010, o paciente recebeu a notícia que estava com câncer no cólon.
No mesmo instante, tomou uma decisão: enfrentar a situação com total responsabilidade, determinação e muita esperança. Para isso, manteve a concentração, a energia positiva e buscou leituras, lazer e boas conversas. E fez ainda muito mais: escreveu e publicou três livros.
O caso foi acompanhado de perto pelo Dr. Fernando Meton, oncologista do Americas, que usou todos os recursos para ajudar o paciente, inclusive de Medicina Integrativa, mas é categórico ao afirmar: “Eu nunca vi um paciente se recuperar nessas condições. Ele se recuperou pela força de vontade”.
Hoje, o Accioly continua com o mesmo entusiasmo: “Eu sou a prova viva de que até mesmo uma probabilidade de 0,3% pode ser vencida quando você acredita 100%”.
RENATA MARTINS - ENFERMEIRA
A paixão pela onco-hematologia iniciou-se já na graduação após a realização de um estágio na área. Por isso, hoje a profissional transforma seu dia a dia em uma busca contínua para descobrir as práticas mais efetivas, melhorar o processo de atendimento ao paciente e fazer com que ele e sua família se sintam acolhidos e bem-cuidados.
Durante o tratamento oncológico, um jovem de 18 anos se sentiu cansado e desmotivado para seguir em frente. Percebendo isso, a profissional de enfermagem sentiu que precisava agir. Após muita conversa, a enfermeira descobriu seu time do coração e isso foi o suficiente para que ela comentasse com os colegas sua ideia de tentar chegar aos jogadores.
A intenção bastou. Rapidamente, a notícia se espalhou e alguns jogadores de futebol famosos, até mesmo o camisa 10 da seleção aderiu à campanha e gravou seu depoimento. Um gesto de carinho que devolveu ao paciente o brilho no olhar e a vontade de vencer.
“Nós, como profissionais, podemos mudar muitas histórias ou parte delas”, define.
FERNANDA PEREIRA SILVA - PACIENTE
Mesmo sendo bastante cuidadosa com a saúde e fazendo exames de check-up anualmente, em 2020, Fernanda Pereira foi surpreendida com a notícia de um câncer de mama.
Foi então que conheceu a Drª. Cynthia Moreira, mastologista do Samaritano, que explicou detalhadamente sobre o quadro clínico, tirou todas as dúvidas e acolheu a paciente, que relembra: “Saí do consultório com o coração mais calmo, confiante e esperançosa”.
Após a radioterapia, a paciente passou a ser acompanhada pela Drª. Cynthia Lemos, oncologista do Americas, e recebeu o Coaching Oncológico, com a Drª. Murielle, do Oncologia Americas.
“Fundamental esse acompanhamento, pois o apoio emocional me ajudou a definir metas factíveis, sempre focando no meu bem-estar. Até emagreci, atingi todas as metas”, brinca a paciente.
Atualmente, Fernanda afirma que melhorou muitos pontos na sua vida: “Acrescentei na minha rotina aulas de dança, confecção de artesanato, intensifiquei as ações de voluntariado”.
DR. FERNANDO METON - ONCOLOGISTA
A oncologia entrou na vida do Dr. Meton prematuramente, logo aos 14 anos quando a família descobriu que o avô estava com linfoma. Naquele momento, surgiu a decisão e a caminhada: faculdade e a consequente especialização.
Ao longo da carreira, a vontade de cuidar e acolher da melhor maneira possível cada paciente sempre foi a mesma dedicada ao avô: “Nem sempre conseguimos curar, mas um sorriso, passar tranquilidade para os pacientes e familiares e muito carinho sempre poderei oferecer”, afirma o médico.
Essa vontade de cuidar com conhecimento e atendimento humanizado só cresceu, por isso, atualmente, o Dr. Fernando Meton é diretor-executivo do Oncologia Americas e conduz sua equipe com os mesmos valores: “Hoje, revido o câncer liderando um time de excelência em oncologia para oferecer o melhor cuidado aos nossos pacientes”.
JOSÉ NILTON - PACIENTE
Mesmo sendo atleta amador de atletismo, ciclismo e triathlon, em janeiro de 2020, Nilton Silveira encontrou um grande obstáculo no seu caminho: uma dor no quadril que se revelou uma metastática com 11 centímetros, entre a pelve e o quadril, proveniente de um tumor de testículo.
Foram quatro meses de tratamento, sendo duas cirurgias e 20 sessões de quimioterapia. A recuperação após a retirada do tumor foi muito difícil, pois um nervo foi afetado, tornando necessário muita fisioterapia para a reabilitação dos movimentos das pernas. Porém, o desafio trouxe também impactos positivos: “As dificuldades me fizeram ter cada dia mais determinação para vencer essa luta”.
O caso foi acompanhado pela Drª. Cynthia Lemos, que tirava todas as dúvidas e comemorava junto cada pequena vitória.
Hoje, Nilton Silveira afirma que sua vida mudou: “Atualmente, realizo as coisas com muito mais dedicação e intensidade. Adoro estar com a minha família, estudo, trabalho e amo fazer atividade física”.
DRA. CYNTHIA LEMOS
Um time que vai além, que alia tecnologia e conhecimento, mas entende que empatia é um dos valores que fazem a diferença na jornada do paciente.
A médica relembra uma de suas maiores experiências como oncologista, quando acompanhou uma paciente com diagnóstico de câncer de pulmão que estava hospitalizada, no casamento de seu filho. Foi uma grande mobilização de toda a equipe do hospital para que a paciente participasse desta comemoração em família.
A alegria de termos proporcionado aquele momento tão sublime e termos contribuído para boas memórias em um momento difícil foi gratificante e emocionante. Poder dar esse conforto a todos e fazer cada minuto ser valioso, faz com que tudo valha a pena.
Para tornar a rotina mais leve, a profissional conta com um ambiente de trabalho harmônico e com colegas dedicados. Fora do hospital, os momentos em família também são fundamentais para equilibrar a vida.
Dessa forma, a médica está sempre pronta para seguir em frente com a sua missão e a sua vocação unidas. “Curar, aliviar os sintomas e proporcionar qualidade de vida aos pacientes me trazem a recompensa e me fazem continuar”, afirma.
LUCIANA LOBO - PACIENTE
Em maio de 2017, Luciana Lobo descobriu um nódulo no seio. Em sua cabeça surgiram muitas dúvidas, mas também uma certeza: “Eu sabia que minha forma de encarar a situação determinaria a maneira que meus filhos, meu marido e as pessoas ao meu redor passariam pela experiência”, relata. Por isso, ela encontrou uma força onde não sabia que existia e buscou o equilíbrio.
A paciente já tinha cuidados com a saúde e o bem-estar por meio de práticas integrativas como yoga, meditação, massagem, acupuntura, entre outras, mas, após a descoberta do nódulo, os intensificou. Assim como os momentos entre os tratamentos que utilizou para cuidar do seu espaço de yoga, organizar as festas de aniversário dos filhos, fazer pequenas viagens, ir ao cinema com o marido e ter contato com a natureza.
Essa vontade de autocuidado cresceu tanto que se transformou em desejo de também cuidar dos outros. “Foi durante as noites de insônia, quando acordava por volta das 3h da manhã, que escrevi os projetos que deram origem ao Instituto ZENcancer” e posteriormente ao livro “O que aprendi com minhas células rebeldes?”
